Essa a parte mais importante do seu tratamento, sem ela não conseguimos traçar o melhor plano de recuperação. Nela colhemos todos os sinais e sintomas, realizamos testes importantes, analisamos os exames, tiramos as dúvidas e se o paciente não possuir nenhuma contraindicação, realizamos o primeiro atendimento. Reservamos 1:30h e buscamos ser pontuais.
SIM. Cada profissional deve conhecer em detalhes a história do paciente e avaliar os melhores recursos que serão utilizados. Respeitamos o diagnóstico de todos os profissionais, porém jamais iremos tratar um paciente sem conhecer profundamente sua história. Conforme o nosso Conselho Profissional (CREFITO), é proibido tratar ou aplicar qualquer tipo de conduta terapêutica sem uma avaliação prévia. Com certeza isso irá garantir o sucesso do seu tratamento e evitar que o seu caso seja agravado.
SIM. O fisioterapeuta é considerado um profissional de primeira necessidade e com isso ele possui capacidades de tratar seu caso e se achar necessário encaminhar a um especialista.
NÃO. O exame de imagem só deve ser solicitado após uma avaliação clínica e por um profissional habilitado. Outra consideração importante é que ele jamais irá substituir o exame clínico e sim complementar a avaliação do profissional. Se o profissional se basear somente nas informações contidas em um exame de imagem como a ressonância magnética ou RX, algumas condutas desnecessárias podem ser escolhidas e isso levar a consequências negativas. Fique atento e respeite as etapas de recuperação, o exame não irá resolver o seu caso e muito menos decidir a conduta terapêutica. Evidências científicas apontam que os profissionais de saúde devem ter rigorosos critérios ao solicitar um exame de imagem, respeitando as questões clínicas e o tempo de recuperação.
Após a primeira consulta o profissional irá traçar o seu plano de tratamento de forma personalizada e individualizada. Iremos focar nos seus objetivos, ou seja, naquilo que você deseja voltar a fazer caso não tenha mais dores. Dividimos o tratamento em três e importantes etapas.
CONTROLE DA DOR: utilizaremos os mais modernos e atuais recursos terapêuticos (terapias manuais, educação em dor, mesa de descompressão e mesa de tração), para amenizar esses sintomas e partir para segunda etapa.
MELHORA DA FUNÇÃO: estaremos agindo de forma gradual e progressiva as atividades do dia a dia, aplicando estratégias terapêuticas e funcionais para que você não volte a etapa inicial.
GANHO DE FORÇA: Agora você está chegando ao fim e nada melhor do que ter condições para fazer tudo o que traçamos lá no início do tratamento. Os exercícios irão aumentar sua resistência e permitir que você retorne as atividades de forma natural e sem receio.
NÃO. Infelizmente os planos de saúde não realizam cobertura dos nossos métodos de tratamento. O nosso objetivo não é oferecer um atendimento coletivo, pois priorizamos um resultado efetivo e consistente através de um atendimento individualizado e personalizado. Alguns pacientes buscam o reembolso as administradoras de plano de saúde, porém não garantimos esse reembolso.
SIM. Hoje os nossos parceiros são: ACIC, UNICRED, ABEPOM, CAASC e alunos da Fran Pezente (FIT TEAM).
As principais formas de pagamento são: dinheiro, cheque e cartão (débito, crédito ou parcelado). Acreditamos que o paciente já possui dores suficientes para sanar e pensando nisso, buscamos encontrar uma forma que fique leve para ele, permitindo que receba um tratamento de qualidade e focado nos seus objetivos.
DEPENDE. Cada caso é um caso e precisamos avaliar de forma isolada, pois não realizamos protocolos de tratamento. É muito comum recebermos pacientes com uma prescrição de um número X de sessões indicadas pelo médico, porém essa conduta será definida pelo profissional que estará avaliando o seu caso. Em muitos casos conseguimos solucionar o problema com um número BEM inferior ao que o médico indicou. Isso não seria bom?
O tempo da sessão é de 45 minutos, todos os atendimentos são realizados no horário agendado (buscamos respeitar a pontualidade) e de forma individualizada.
De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13:30h às 21h.
Porque valorizamos o seu tempo e respeitamos sua dor. Um dos nossos lemas é: “QUEM TEM DOR TEM PRESSA”. Trabalhamos desde 2010 em Criciúma e um dos valores que mais respeitamos é a empatia. Escutamos vários relatos dos nossos pacientes sobre a falta de comprometimento dentro dos sistemas de saúde. Entendemos que atrasos e emergências acontecem e aqui não é diferente, mas buscamos ser rigorosos com a pontualidade e iremos continuar em respeito a você e a nossa marca.
Não. Existem várias formas de tratar a hérnia de disco e as mais comuns são as de forma conservadora, ou seja, sem procedimentos invasivos. Estudos comprovam que somente 5% das hérnias de disco são tratadas com procedimentos cirúrgicos. Devemos respeitar os critérios para indicar o paciente para cirurgia e isso é feito através de uma avaliação minuciosa. Atualmente somos referência no tratamento de hérnia de disco e nos mais diversos problemas de coluna. Somos a única clínica licenciada ao Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (www.itcvertebral.com.br) e possuimos mais de 10 anos de experiência nessa área. Busque se informar e na dúvida consulte outros profissionais.
DEPENDE. Os medicamentos geralmente são administrados em uma fase inicial onde o processo inflamatório está mais ativo. Em algumas situações existe a necessidade de manter o medicamento, porém nosso objetivo é fazer com que o tratamento ajude a melhorar os sintomas e consequentemente reduzir ou até mesmo eliminar os medicamentos analgésicos. A decisão de tomar ou não o remédio sempre deve ser discutida com o profissional que indicou o tratamento medicamentoso. Jamais iremos impedir ou interromper essa conduta, iremos somar.
SIM. A medicação pode ser um grande aliado no processo de recuperação, mas já conseguimos vários resultados positivos sem a necessidade de ingerir medicamentos. Realizamos um tratamento ativo, ou seja, onde o paciente participa de forma intensa no seu processo de recuperação, realizando as tarefas em casa ou no trabalho, comparecendo nas sessões em datas e horários marcados e se comprometendo nas mudanças de comportamento. Possuindo essa postura e confiando no profissional é possível fazer o seu tratamento sem a necessidade de administrar medicamentos.
Quando o paciente apresenta perda progressiva de força, alteração de sensibilidade importante nos membros (membro superior se a hérnia for na cervical/pescoço ou membro inferior se a hérnia de disco for na região lombar), anestesia em sela (região do períneo), alteração no controle de esfíncter anal e urinário, estenose de canal (síndrome da cauda equina) e falha no tratamento conservador em um período de 4 à 6 meses (condição não absoluta).
NÃO. Os nossos especialistas são capacitados para tratar qualquer tipo de alteração que possa surgir e lidar com a dor de uma forma mais acolhedora e resolutiva. Atualmente somos referência por tratar pacientes com problemas de coluna. Muitas dores possuem um caráter multifatorial e percebendo essa condição, começamos ampliar a nossa visão e tratar os nossos pacientes de formas mais abrangente.
O primeiro passo é conhecer seu caso a fundo, ou seja, através da nossa avaliação minuciosa. Em seguida iremos traçar um plano de tratamento, executando todas as etapas de forma respeitosa e fazendo com que seu corpo volte a ter a autonomia completa. Aqui queremos deixar algo bem claro, o resultado só será alcançado se os dois estiverem envolvidos de forma ativa (paciente e profissional) e usando dois critérios bem importantes: paciência e persistência. Dessa forma a equipe da Levittá conseguirá ajudar no seu caso e devolver sua qualidade de vida.
SIM. Sempre reforçamos aos nossos pacientes, “o nosso corpo foi feito para se movimentar” e com você não será diferente. Independente da situação iremos fazer com que você volte a fazer seu esporte predileto, trabalhe de forma produtiva e curta os momentos mais simples da vida de forma leve e feliz.
Dor na coluna, dor irradiada para os membros (inferior ou superior, depende se a hérnia é na lombar ou cervical) alteração de sensibilidade, formigamento, fraqueza e postura antálgica (o paciente adota uma postura de defesa contra a dor), as vezes esses sintomas estão associados, mas não é uma regra.
DEPENDE. Se você não teve nenhuma queda ou apresenta sintomas de febre, perda de peso inexplicável nos últimos dias, você deve se movimentar. Estudo comprovam que 80% das pessoas tiveram dor nas costas melhoram em 4 semanas adotando uma postura positiva perante a situação e mantendo o seu corpo em movimento. Aqui é importante salientar algo, nem todos possuem o mesmo limiar de dor, por isso você deve respeitar a sua condição e realizar os exercícios de forma gradual. Se os seus sintomas persistirem busque a ajuda de um profissional capacitado.
Sempre que o seu corpo estiver dando sinais e essa dor não passar ou diminuir após mudanças de comportamentos. Quanto antes você buscar um especialista, mais rápido você adquire a autonomia e não permite que essa dor se torne crônica. Evite tratamentos passivos ou condutas duvidosas, isso pode piorar o seu quadro clínico e trazer consequências desagradáveis no futuro.
Várias situações, principalmente a ausência de sono, medo sobre o seu futuro (será que essa dor não vai passar? ou será que terei que operar a minha coluna?), estresse, ansiedade, inatividade física e depressão. Essas condições são bem comuns de serem encontradas em pacientes que possuem uma dor superior há 3 meses (dor crônica). Quando tratamos um paciente devemos analisar todo seu contexto e não olhar somente para as questões físicas.
SIM. O sono é o grande reparador da nossa condição física, quando deixamos de dormir bem, nós não “recarregamos a bateria” e as consequências logo aparecem, principalmente quando falamos em dor. Além de aumentar a dor, a péssima qualidade de sono pode reduzir a concentração no trabalho, aumentar o estresse, diminuir os reflexos e levar ao sobrepeso.
NÃO. Como o nosso corpo é muito inteligente ele está só querendo te proteger e evitar que você sinta mais dores. Essa é uma condição comum e que chamamos de postura antálgica, ou seja, postura mantida devido a dor. Assim que a condição física é restabelecida a sua postura volta ao normal e sem nenhum comprometimento permanente.
NÃO. Um estudo científico avaliou pessoas sem dor nas costas e realizou um exame de ressonância magnética e observou que mais de 60% das pessoas apresentavam essa condição (bico de papagaio, protrusão discal e desvio na coluna), porém não apresentavam dores. A nossa coluna assim como todo nosso corpo desenvolve processos naturais de envelhecimento e nem por isso quer dizer que uma alteração no exame de imagem é o responsável pelos seus sintomas. SEMPRE devemos respeitar as questões clínicas e olhar para outras condições como os fatores psicológicos e sociais.
NÃO. COMO ASSIM? A melhor posição é aquela que o seu corpo se sente mais confortável. Durante a noite nos mexemos várias vezes e buscamos uma posição que nos permite dormir de forma confortável. Portanto busque uma cama limpa, um travesseiro da sua preferência e tenha bons sonhos.
Entregamos um tratamento que vai olhar muito além da doença. Conscientizamos o nosso paciente que ele não é doente e sim está passando por um estado doentio. Valorizamos o seu tempo e por esse motivo buscamos atender no horário. Através dos nossos recursos e equipamentos modernos geramos a possibilidade da recuperação do seu corpo de forma natural, ou seja, sem uso de medicamentos ou procedimentos invasivos e por fim estaremos quebrando crenças e educando o seu corpo para encontrar ferramentas suficientes para se manter ativo, leve e extremamente feliz.
EXTREMAMENTE IMPORTANTE. A dor tem um papel fundamental em nosso processo de sobrevivência servindo de alerta para o nosso organismo. Em alguns pacientes essa é uma condição bem intensa e extremamente desagradável, mas isso devido a desordem que se instala no seu mecanismo de dor. Aqui na Levittá iremos “regular” esse sistema e fazer você estar no controle da situação.
A dor aguda é caracterizada por uma dor que dura em média 6 semanas e está associada a uma condição física. Já a dor crônica ela ultrapassa o tempo de 12 semanas e nem sempre está associado a uma lesão, na maioria das vezes a causa é inespecífica e possui vários fatores. Todas as duas condições são cabíveis de tratamento, porém devemos ter estratégias diferentes para o processo de recuperação.
A massagem vai ajudar em um primeiro momento, pois irá relaxar a musculatura e liberar alguns hormônios na corrente sanguínea, porém os resultados não se sustentam pois ele age somente em uma pequena parte do processo de recuperação. O tratamento nessa condição deve ser feito de forma ativa, ou seja, mudando o comportamento e dando suportes suficientes para o corpo sair dessa situação. O primeiro e mais importante passo é aceitar a condição atual e encarar a dor de forma positiva, encontrar uma atividade física prazerosa e iniciar de forma progressiva, ter paciência e persistência e confiar nesse processo de reabilitação.